quinta-feira, 14 de novembro de 2013

DA IDADE MÉDIA PARA O SÉCULO 21

E vamos começar o feriadão com mais um début na Amazon! Crônicas de Leemyar era pra ter sido o primeiro, mas Algol os sabotou e nossos aventureiros só chegaram agora! Foi um custo botar as imagens, mas elas entraram! Compatível com Android e outros bagulhos. Baixe o programinha da kindle e leia no PC ou notebook! Taí o caminho das pedras para Leemyar:
 
Crônicas de Leemyar: O Necromante
 
 

sábado, 9 de novembro de 2013

RESENHA DE SUSANA WEISS DO SITE NOITES MALDITAS

Noites Malditas
A Susana Weiss esteve em Leemyar e sobreviveu pra contar



Uma aventura épica, ou uma viagem que deu errado.

Guerreiros corajosos em couraças, ou um bando de pés rapados sem muita opção.

Em “Crônicas de Leemyar - O Necromante”, redescobrimos a cidade pacata e abandonada, onde nada acontece, de Leemyar (sim, redescobrimos porque você, que é vivido como eu, deve ter acompanhado nas bancas a “não interessa quantos anos” os quadrinhos que foram poucos, mas ótimos números).

Vamos ao livro: nessa aventura, conhecemos as personagens Vanna, uma guerreira iniciante, impetuosa, corajosa e sortuda que usa uma armadura inusitada, uma espada velha e é uma sentimental (imaginem a Eddie com constituição física de Xena, essa é Vanna Domaindragon). Pelo destino, ou azar, a Elfa Groulf é orgulhosa de não ser humana e, apesar de achar a amiga fútil, se diverte com ela, certamente.

Obviamente que, não sendo machista, mas suas duas mocinhas não iam viver as aventuras sozinhas. Elas acabam, por um desastre do destino, “esbarrando” sobre Romano, um guerreiro corajoso, valente e todas essas coisas mais; seu parceiro, o Dirk, que é um sacerdote bonito e o melhor tipo (o cara que não tem noção de seu efeito); por falta de opção, eles se unem e (por mais falta de opção ainda) acabam com a ajuda de Peter Paul (um mascate que decide ajudar o pessoal depois de ganhar uma espada velha e dar uma banda por Titânia); Hicht se une ao grupo por uma imensa vontade de tomar uma bebida com Vanna; Isabelle que acaba se unindo sem querer e leva o “premio”.

A missão seria bem “nobre”: saquear o castelo de um bruxo maligno que desapareceu. Muitas situações inusitadas vão acontecer até que eles encontrarem o que procuram, e o que não faziam questão de saber que existia; e ai é que os amigos reais se revelam.

A narrativa de Eddie é sempre muito vibrante e bem escrita, com humor e naturalidade, marcas registradas da escritora; uma narrativa que flui e que você não vai largar antes do final (com ilustrações belíssimas feitas pela Carol Mylius). Eddie criou uma gama de personagens tão interessante que um deles decidiu migrar a Titânia — também e é muito interessante ler a mesma personagem sendo escrita por outro escritor.

Portanto venha para Leemyar e descubra como uma cidade sem graça, de onde todos fogem, pode se revelar um poço de mistérios e aventuras; venhas torcer por Vanna, Groulf, Romano e Dirk. Essa aventura promete emoção sem limites e muitas trapalhadas, maldades, amor aos animais, bebida abundante e brigas ocasionais.

PS: Nenhum leitor saiu ferido dessa aventura, já a autora, não sei dizer.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

CRÔNICAS DE LEEMYAR na Bienal do Livro 2013


Finalmente tomei vergonha e coloquei no ar algumas das muitas fotos da Bienal do Livro do Rio de Janeiro que rolou no Riocentro no início de Setembro. Se você estiver aí nos fotos, dê sinal lá nos comentários!

Os primeiros vendidos nessa Bienal